Nos últimos anos Deus tem sido ajustado aos interesses individuais em grande escala. É caricato ver pessoas com práticas incoerentes a sua crença mas vivem propagando nome de Deus. Alguns até vão mais longe, publicam fotos semi nuas e botam a frase, Deus no comando. Pessoas que vivem no pecado segundo o consagrado como pecado nas escrituras, não mostram nenhum remorso das suas práticas, mas têm coragem de afirmar que é só mesmo Deus. As vezes fico me perguntando, NOS TEMPOS DE HOJE COM TAMANHA RELATIVIDADE DAS CRENÇAS E COM JESUS CRISTO COSTUMIZADO, vai sobrar alguém para suposto inferno (com seus vários significados)?
A ideia de pecado está sendo ofuscada pela mediocridade do pensamento infantilizado de que o perdão infinito. Existe conforto e atração em pecar já que Deus me entendo, sou mesmo falho. A ideia do esforço em não ter inclinação ao errado, oprimir as vontades que merecem ser reprimidas foi se esvaziando, vai sobrando apenas a linha religioso (sou cristão mas na prática é impossível identificar alguma prática cristã).
Zongo Armando em, A RELATIVIDADE DO DEUS DO SÉCULO XXI.
A ideia de pecado está sendo ofuscada pela mediocridade do pensamento infantilizado de que o perdão infinito. Existe conforto e atração em pecar já que Deus me entendo, sou mesmo falho. A ideia do esforço em não ter inclinação ao errado, oprimir as vontades que merecem ser reprimidas foi se esvaziando, vai sobrando apenas a linha religioso (sou cristão mas na prática é impossível identificar alguma prática cristã).
Zongo Armando em, A RELATIVIDADE DO DEUS DO SÉCULO XXI.
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