REFLECTINDO A FEMINILIDADE

A feminilidade como estilo de vida, como gênero, como personalidade tem bases históricas muito difusas. Apesar dos dados arqueológicos que servem de alguma relevância mas a orogenia não deixou evidências claras dos diferentes porquês. Por mais que se tente encontrar algum culpado na história que com certeza deve ter existido mesmo de forma inconsciente é preciso apreciar a diversidade da natureza e compreender que os fenômenos naturais não obecem a vontade de humanos, com certeza a sua existência independe de nós, então, tomar decisões que favoreçam ambiente paleoclimatico é uma atividade sábia. Contudo a mulher é a nossa rocha mãe, mesmo com as migrações os indicadores directos estão nela registrados.

Maturidade e inteligência da mulher garante agentes geológicos que causam uma agradação cobrindo as falhas normais, inversas, grabens, raftas, horst que atacam e causam deformações no lar, abrindo poros que dão margem a destruição da brisa. As vezes um pouco de intemperismo no lar ajuda a despertar sentimentos adormecidos e se for químico permite a geração de elementos de neoformação, se for físico ajudará na geração de energias para superar os fracassos, se for biológico vai dar liberdade para compreender melhor a máquina mais complexa do universo que é o corpo humano proporcionando a reciclagem para melhor funcionamento do metabolismo. Nesta linha de pensamento é preciso perceber que brigar, gritar, impor ideias, não significa exigir respeito mas simplesmente falta de capacidade de educar pelo dialogo, pela sensibilidade, pela negociação dos critérios. Falar tudo que pensa, agir de forma compulsiva não alimenta a tranquilidade mas sim são indícios fortes de falta de autocontrole. Usa a fórmula dos sábios, aprenda a se doar sem fixar muita fé no retorno, o mundo é ingrato e ajudar nunca deve ser na perspectiva dos outros mas sim na capacidade que os actos têm de transformar a sua personalidade numa pessoa melhor.

Simone de Beauvoir visualizou uma realidade objectiva dentro da sua visão do mundo mas a mãe, a irmã, a tia, a avó, a Sra, a trabalhadora, a filha e a esposa que aprendi a amar, a admirar, a respeitar surge no quaternário, que mesmo submetido a catástrofes naturais e artificiais mostrou uma resistência superior a do diamante, riscando qualquer dificuldades que surgiu na sua frente. É impossível descrever mulher sem pensar na mãe, essa Sra resiste a todas as erosões, transportes, sedimentação, compactações, diagêneses, metagêneses e catagêneses que enfrenta no dia-a-dia.  



Zongo Armando em, REFLECTINDO A FEMINILIDADE
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